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WMT-2

Teste de Matrizes de Viena

Anton Formann; Karin Waldherr; Karl Piswanger
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Material restrito à psicólogos

 

Descrição

O Teste de Matrizes de Viena, é originalmente conhe­cido como Wiener Matrizen Test (WMT; Formann & Piswanger), sendo concebido em 1979.  O WMT-2 é especialmente adequado para se ter uma impressão do nível de desempenho intelectual geral do indivíduo, pois não contém itens com elevado grau de dificuldade.

O teste é voltado para a triagem não verbal da aptidão intelectual, pois a resolução de suas tarefas não exige habilidades de natureza verbal do sujeito, sendo assim, o benefício do WMT-2 é a possibilidade de medir a inteligência por tarefas livres de influências culturais, resultando numa medida de QI em um tempo bastante reduzido quando comparado aos testes de in­teligência multidimensionais. 

Com relação à base teórica e ao conteúdo, o WMT é fortemente influenciado pelo modelo de inteligência proposto por Raven e seu “Teste das Matrizes Progressivas”. De acordo com esse modelo, a capacidade de resolver problemas abstratos e perceber logicamente padrões geométricos é um aspecto do comportamento inteligente, essas capacidades são boas preditoras da inteligência em geral.

 

Público-Alvo: 

Aplicação presencial:

O instrumento é destinado à indivíduos entre 14 e 69 anos de idade.

 

Aplicação online:

O instrumento é destinado à indivíduos entre 17 e 60 anos de idade. 

 

Contexto

Clínico, Organizacional e Trânsito.

  

Aplicação

A avaliação em lápis e papel é feita manualmente e o tempo aproximado é de 30 minutos. É utilizado o caderno de aplicação, que contém na primeira página uma questão que serve de exemplo, e as questões propriamente ditas estão nas páginas seguintes. As respostas são assinaladas na folha de respostas.

Na aplicação informatizada todo o processo é controlado pelo computador, através da plataforma HTS 5, a qual possui as possibilidades de teste local e avaliação on-line remota. Foram garantidas evidências de equivalência entre as versões originais e informatizadas, bem como confidencialidade e segurança dos dados gerados.

O sistema oferece:

  • ambiente amigável ao usuário examinando;
  • compatibilidade entre plataformas (incluindo ta­blets);
  • aplicação facilitada e intuitiva;
  • fácil seleção entre as normas disponíveis, com con­versão instantânea de escala padrão da norma (por exemplo, percentil) para outras escalas comuns (por exemplo, t-score);
  • uma divisão das respostas de itens e latências de res­postas;
  • relatórios completos e claros para download;
  • facilidade em exportar dados para CSV para análise posterior com pacote de estatística.

Em ambas as versões, o teste pode ser aplicado individualmente e coletivamente.

 

Imagem do material

  

 

Normatização

Participaram do estudo 1.812 sujeitos moradores recrutados em escolas, faculdades, empresas e agremiações sociais das cidades de Belo Horizonte/MG (n = 856, 47,2%), Lavras/MG (n = 492, 27,2%), Porto Alegre/RS (n = 22, 1,2%), São Paulo/SP (n = 68, 3,8%), Salvador/BA (n = 117, 6,5%), Goiânia/GO (n = 58, 3,2%), Buritis/RO (n = 121, 6,7%), Brasília (n = 51, 2,8%) e Rio de Janeiro (n = 27, 1,5%).   

Os sujeitos tinham idade varian­do entre 14 e 69 anos. Desses, 1.524 foram submetidos a uma modalidade de aplicação com tempo limite para realização da tarefa estipulado em 30 minutos.

 

 

O prazo para liberação de licenças online é de 2 dias úteis.

  

Adaptação

 

Lisandra Borges

 

Doutora em Psicologia, com ênfase em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco (USF). Vinte anos de experiência como profissional em moradia assistida para autistas severos (Clínica Fenix). Assessora, professora e responsável técnica pelo Serviço Escola de Psicologia da USF. Professora nos cursos de pós-graduação lato sensu em Avaliação Psicológica e Neuropsicologia do IPOG e do Child Behavior Institute (CBI of Miami). Parecerista ad hoc do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos do CFP (SATEPSI).