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SON-R 2 ½ - 7 [a]

Teste Não Verbal de Inteligência

Jacob A. Laros; Peter J. Tellegen
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Material restrito à psicólogos

 

Descrição

O SON-R 2½-7 [a] é um instrumento não verbal para avaliação da inteligência geral.

Seu objetivo é a avaliação geral do desenvolvimento e das habilidades cognitivas, através de quatro subtestes, que avaliam habilidades espaciais e viso-motoras e raciocínio abstrato e concreto.

Difere de outros testes não-verbais para crianças, na sua combinação de:

  • Abordagem amigável - no estilo de administração e na atratividade dos materiais;
  • Pessoal - aplicado de acordo com a particularidade de cada criança;
  • Variedade das habilidades medidas e na possibilidade de testar a inteligência independentemente do nível de habilidade verbal.

Os subtestes podem ser agrupados em dois tipos: Testes de raciocínio (Categorias e Situações) e testes de execução, com enfoque espacial e viso-motor (Mosaicos e Padrões).

Portanto, esse teste pode servir tanto como primeira opção, quanto como um segundo teste nos casos em que decisões importantes precisam ser tomadas ou se a validade do primeiro teste for duvidosa.

  

Público-Alvo

O instrumento é destinado à indivíduos entre 02 anos e meio à 7 anos e 11 meses. 

O teste foi desenvolvido especialmente para reduzir a influência do fator verbal e da escolaridade na avaliação das habilidades cognitivas, desta forma, a sua aplicação é adequada para:

  • Crianças com dificuldades auditivas;
  • Crianças com problemas de linguagem;
  • Autismo e transtornos de desenvolvimento;
  • Imigrantes cuja a primeira lingua é diferente da falada no lugar de moradia. 

 

Aplicação

O SON-R 2½-7 [a] deve ser administrado individualmente e leva aproximadamente 40 minutos (incluindo pequenas pausas entre os subtestes). As instruções para aplicação podem ser dadas de forma verbal ou não-verbal. Esta decisão será adaptada de acordo com a habilidade comunicativa de cada criança, permitindo que o teste seja administrado da forma mais natural possível. 

 

Contexto

Educacional, Clínico, Neuropsicológico e demais áreas onde o propósito é fazer uma avaliação da cognição.

 

Normatização

O estudo de normatização incluiu 1.200 crianças de todas as regiões brasileiras e com representantes de diversos extratos socieconômicos do país! Foi realizado um estudo empírico com uma amostra de crianças com surdez profunda. E houve adequação do conteúdo para a realidade brasileira.

 

Correção

Manual ou informatizada através de software incluso no kit, disponível para Windows 98, Me, NT, 2000, XP, Vista, Windows 7.

A versão Informatizada disponibiliza o QI padronizado com efeito Flynn

Estudos mostram, que nos países ocidentais, há um aumento da inteligência, sendo assim, estima-se que este efeito aumentará a pontuação em cerca de 10 pontos no QI em 30 anos. Com base nesta estimativa, o QI* é calculado.

Para realizar o cálculo, o programa utiliza a diferença entre o ano que o teste foi aplicado e o ano em que a padronização ocorreu, dividido por 3 e depois este valor é arredondado.

 

 

Depoimentos

 

"É a melhor bateria neuropsicológica de avaliação de crianças de 2 meio a 7 anos"

Nai Badaró - Neuropsicóloga

 

"Os subtestes são todos direcionados para a resolução de problemas que requerem raciocínio espacial e para a habilidade de raciocinar de forma abstrata e concreta. O desempenho depende menos do conhecimento adquirido e mais da habilidade de descobrir métodos e regras e aplicá-los a situações e materiais novos e gradativamente mais complexos".

Paula Segamarchi e Roberta Zanelli - Psicólogas: Núcleo Alia - Neuropsicologia

 

 

Padronização

 

Jacob Laros

Doutor PhD desde 1991 em Psicologia pela University of Groningen (RuG). Realizou seu primeiro estágio pós-doutoral em 2001 também na RuG e efetuou seu segundo estágio pós-doutoral em 2009 na Universidad de Valencia (Espanha). Integra o corpo docente do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB) desde 1995. É professor adjunto IV no Instituto de Psicologia da UnB e na Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO) e coordenador do laboratório META (Métodos e Técnicas de Avaliação) e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq. Atua principalmente nos seguintes temas: avaliação de programas educacionais e sociais, análise explloratório de dados, análise fatorial, análise de regressão multinível, modelagem por equações estruturais, análise gráfica de itens, teoria clássica de testes e teoria de resposta ao item. Publicou mais de 50 trabalhos (artigos, capítulos e livros) e formou 11 alunos de doutorado e 10 de mestrado. 

 

Peter Tellegen

Depois de obter o título de Mestre em Psicologia pela University of Utrecht, em 1973, começou a trabalhar como professor adjunto na University of Groningen. Em 1991, o professor Tellegen obteve o título de PhD em Psicologia ao defender a sua tese sobre a normatização e validação do SON-R 5 1/2 - 17 na Holanda. Os principais enfoques do seu trabalho científico são: a construção de testes e a área de psicometria. Ele é autor dos testes não-verbais SON-R, de um teste educacional para seleção de estudantes do ensino médio e um teste computadorizado para alunos superdotados. Uma contribuição importante do professor Tellegen é o desenvolvimento de um método de normatização contínua, que foi utilizado pela primeira vez com os testes SON. Ele é editor do site www.testresearch.nl, cujo conteúdo é dedicado ao desenvolvimento de testes.

 

Girlene Ribeiro de Jesus

Mestre e doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Atua desde 2003 na área de avaliação psicológica e educacional, avaliação institucional e avaliação de programas educacionais e sociais. Sua tese de doutorado, defendida e aprovada em 2009 no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO) da UnB tratou sobre a normatização e validação do teste não-verbal de inteligência SON-R 2 1/2-7 [a] para o Brasil. Atualmente é professora adjunta da Universidade de Brasília, Faculdade de Educação. 

 

Camila Akemi Karino

Bacharel em Psicologia (2006) e psicóloga (2007) pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre pelo programa de pós-graduação em Psicologia Social, do Trablaho e das Organizações (PSTO) da UnB. Atualmente, é coordenadora-geral de Instrumentos e Medidas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Atua principalmente nos seguintes temas: teoria de resposta ao item, testes de inteligência, avaliação educacional e testagem adaptativa computadorizada.