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Cadastre-se agora.Material Restrito à Psicólogos
Descrição:
A Escala de Ideação Suicida de Beck representa uma ferramenta fundamental na avaliação da ideação suicida e dos fatores associados a ela. Composta por uma série de itens minuciosamente elaborados, essa escala tem como objetivo explorar os diferentes matizes da ideação suicida, fornecendo uma compreensão abrangente do quadro psicológico do indivíduo.
Os itens dessa escala abordam aspectos diversos relacionados à ideação suicida, abrangendo desde a presença de pensamentos intrusivos de morte até a frequência e a intensidade desses pensamentos. Além disso, a escala investiga o desejo de morrer, permitindo que os avaliados expressem suas emoções de forma detalhada. Um dos aspectos mais cruciais é a capacidade da escala de detectar a presença de planos e intenções suicidas, que são indicadores cruciais da gravidade da ideação suicida. Dessa forma, a escala proporciona uma avaliação quantitativa, oferecendo uma medida precisa da intensidade e da profundidade dos pensamentos suicidas experimentados pelo indivíduo.
Através da análise minuciosa dos resultados obtidos com a Escala de Ideação Suicida de Beck, os profissionais de saúde mental podem identificar com precisão a gravidade da ideação suicida em seus pacientes. Isso possibilita uma intervenção precoce e direcionada, contribuindo para a prevenção de comportamentos suicidas e para o suporte adequado àqueles que mais necessitam. Além disso, a escala desempenha um papel crucial na pesquisa e na compreensão dos fatores subjacentes à ideação suicida, impulsionando os avanços na área da psicologia e da psiquiatria.
Público-Alvo:
Indivíduos de 18 a 90 anos
Tempo de Aplicação:
Em média, 20 minutos
Aplicação:
Pode ser administrada de três modos:
- Em lápis e papel, com formulários impressos;
- Informatizada com a presença do examinador (local);
- Informatizada remotamente (online).
Os modos informatizados são realizados por meio da plataforma Hogrefe Testsystem (HTS).
Contexto Indicado:
Clínico, hospitalar e pesquisa
Prazo de estudo de normatização:
28/02/2037
Correção Informatizada
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Precisão e Consistência: A correção automatizada elimina erros humanos na interpretação e cálculo dos resultados, garantindo uma precisão e consistência excepcionais em todas as avaliações.
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Economia de Tempo: O processo de correção manual pode ser demorado. Com a correção informatizada, os resultados são disponibilizados rapidamente, permitindo uma tomada de decisão mais ágil.
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Acesso Simplificado aos Resultados: Profissionais e indivíduos avaliados podem acessar os resultados de forma rápida e conveniente, muitas vezes por meio de uma plataforma online segura.
Adaptação Brasileira:
Carina Chaubet D'Alcante Valim
Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo (2010). Graduada em Psicologia pela (PUC-SP) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004), atualmente é Psicóloga Supervisora do Serviço de Psicologia e Neuropsicologia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da (FMUSP). Membro do Conselho da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (SBNp) - 2011-2015.
Experiência na área de Psicologia, ênfase em Neuropsicologia atuando há 10 anos nas seguintes áreas: Avaliação Neuropsicológica, Otimização Cognitiva, Neurocoaching e Psicoterapia Cognitivo Comportamental.
Neuropsychologist - University of São Paulo (USP)
Psicóloga Supervisora - Serv. de Psicologia e Neuropsicologia (IPq-HC-FMUSP).
Gisele Alves
É psicóloga bilingue, mestre em Psicologia com ênfase em Avaliação Psicológica pelo Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco. Graduada em Psicologia pela mesma universidade. É gerente executiva do eduLab21, o laboratório de ciências para educação do Instituto Ayrton Senna. Consultora em avaliação psicológica, construção de instrumentos, adaptações transculturais e treinamento na área de avaliação psicológica. Experiência na gestão de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), construindo e adaptando instrumentos psicológicos e psicoeducacionais que avaliam habilidades cognitivas, linguagem, desempenho escolar/acadêmico, habilidades sociais e socioemocionais, criatividade e pensamento crítico, motivação, entre outros.
Lucas de Francisco Carvalho
Mestre (bolsa CAPES) e Doutor (bolsa FAPESP) em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco (USF); realizou parte do doutorado nos University of Toledo (EUA). Especialista (USP) em revisão sistemática e metanálise.
Consultor em desenvolvimento e adaptação de escalas, psicometria e análise de dados. Foco no desenvolvimento de produtos digitais, incluindo avaliação e testagem da personalidade, competências socioemocionais, transtornos mentais e habilidades cognitivas.
Realiza pesquisas em psicologia e áreas afins com fomento de órgãos públicos e privados.
Faz parte do corpo editorial de periódicos em psicologia e é revisor de periódicos de referência em psicologia no contexto nacional e internacional; e foi parecerista AD HOC do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI).